Marketing de incentivo cresce em tempos de crise

Atualmente, a crise financeira tem promovido mudanças no mercado, na forma como a sociedade se comporta e até mesmo na relação das empresas com seus colaboradores e clientes. Não é por menos, pois as expectativas estão negativas até o momento. O PIB brasileiro fechou 2015 com queda de 3,8% em relação ao ano anterior. Para 2016, a previsão é que o PIB tenha um aumento de apenas 0,59%, numa projeção para 12 meses, de acordo com o Banco Central.

Neste mesmo ritmo, não é incomum nos depararmos com a expressão “apesar da crise…” nos noticiários, sites, blogs ou mesmo nas conversas cotidianas. Contudo, mesmo com a crise e com cenário econômico conturbado pelo qual o Brasil está passando, o mercado de marketing de incentivo vem crescendo positivamente, indo na contramão dos cortes de gastos das empresas, sobretudo nos cortes de seu próprio quadro de colaboradores.

Isso acontece porque as empresas passaram a olhar com outros olhos para suas equipes e para os clientes que são essenciais para suas vendas. Não que isso não acontecesse antes da crise, mas, dentro deste cenário, mais do que nunca existe a necessidade de fidelizar clientes para que as vendas continuem e motivar funcionários para que eles possam, juntos com a companhia, atingir resultados que superem a crise.

.

Oferecer experiências aos colaboradores em tempos de crise eleva os resultados de uma empresa

Em linhas gerais, o marketing de incentivo é uma prática capaz de motivar uma equipe em curto prazo, gastando menos. Justamente por isso, tornou-se uma alternativa eficaz para incentivar o público interno de uma empresa, principalmente durante o período de instabilidade econômica que o país está enfrentando.

“Mesmo em tempos de crise, as empresas não podem parar, portanto a procura pelo mercado de incentivos aumenta. Além disso, as experiências são opções mais baratas do que premiar em dinheiro. O valor percebido pelas ações do marketing de incentivo é sempre maior do que o valor de fato”, comenta Andre Susskind, diretor geral da Viva! Experiências.

Segundo Andre, a empresa tem um gasto menor e quem ganha a experiência tem a percepção de que é algo mais valioso. Para isso, vale uma observação. Andre sugere que os resultados sejam reconhecidos em prazos curtos (como prêmios semanais, por exemplo) para que o colaborador premiado perceba o resultado direto e imediato de suas ações. “O marketing de incentivo tem que ser algo pragmático. Dessa forma, você consegue, em curto prazo, sentir uma mobilização maior da empresa e, consequentemente, melhores resultados”, afirma.

Mais de 6 mil clientes já usaram as experiências oferecidas pela Viva! Experiências e seus parceiros. O aumento da procura por experiências por parte dos clientes corporativos cresceu cinco vezes nos últimos dois anos. A expectativa para 2016 é que as empresas continuem buscando “alternativas” para motivar colaboradores e fidelizar clientes e, com isso, o mercado de experiências e incentivos se mantenha atrativo.

É claro que mesmo os investimentos em incentivo de funcionários também precisam ser controlados. Isso fez com que muitos gestores adotassem estratégias que promovem incentivos melhores, gastando menos. Essa estratégia vem sendo adotada por 78% das empresas brasileiras, sendo 54% para o público interno e 76% para o externo. Os dados são de uma pesquisa da Associação de Marketing Promocional (Ampro).

Isso acontece não apenas para que os colaboradores trabalhem melhor e tragam mais resultados, mas também para que os clientes da companhia não a troquem pela enorme gama de serviços que a concorrência oferece. Programas de relacionamento com clientes devem ser vistos com bons olhos nessa época.

A palavra-chave aqui é: surpreender! Surpreenda seus clientes e mostre que eles são importantes na relação empresa x consumidor. Conheça as particularidades de cada cliente, avalie seus hábitos de compras, gostos e disponibilize as informações captadas de um banco de dados para que as ações sejam apropriadas para o tipo de público da sua empresa.

Ao que se refere aos funcionários de uma organização, se existe a necessidade de vender ou produzir mais, o retorno que os profissionais esperam deve ser proporcional às cobranças. “Quando uma empresa cria um plano de incentivo, a própria ação de vendas deve pagar aquela campanha. Ou seja, o aumento de vendas ou o atingimento de uma determinada meta justifica financeiramente o gasto que a empresa vai ter com o desembolso na ação de incentivo”, diz Andre Susskind.

A força de vendas é essencial para que o mercado volte a crescer. E, no caso da Viva! Experiências, o foco é proporcionar experiências e soluções para os clientes corporativos que procuram, na empresa, uma alternativa para incentivar suas equipes. Entre em contato e confira um portfólio completo e diversificado, com mais de mil itens e experiências em todo o Brasil: corporativo.vivaexperiencias.com.br.

Menu